Os serviços da FMME são expressões organizativas da sua pastoral. São criados à medida que vão sendo necessários e desativados, e ou novamente activados, quando tal se mostre necessário. (art. 3º, nº 3 dos estatutos da FMME). Há portanto uma matriz dinâmica na sua constituição.
A última actualização foi efectuada em Janeiro de 2013. E, no momento actual (início de 2014), existem 15 serviços.
Há um fundo comum a TODOS OS SERVIÇOS, expresso no lema comum e em 11 princípios igualmente comuns. Todos os serviços têm, também, uma imagem específica que os identifica.
Imagem que identifica, globalmente, todos os Serviços:

Lema comum a todos os Serviços : «Eu vim, não para ser servido, mas para servir.»(cfr Mt 20, 28);
«Se Eu vos lavei os pés também vós deveis lavar os pés uns aos outros. O discípulo não é mais que o Mestre.»(cfr Jo 13, 14 – 16)
Os 11 princípios comuns a todos os serviços:
1 – A Fundação Maria Mãe da Esperança, criada pelo então Bispo da Diocese de Leiria-Fátima, D. Serafim de Sousa Ferreira e Silva, cria Serviços, à medida que vão sendo necessários, para fazer face às suas necessidades. Cada Serviço é coordenado por um Responsável (Art 3º, ponto 3 dos Estatutos publicados no DR nº 172, de 20/07/1996). O presente e o futuro da FMME depende muito do que forem os seus Serviços.
2 – Todo aquele que adere a um Serviço, fica vinculado à Fundação e à sua Casa de Oração, (que tem o nome de Casa de Oração de Fátima) entrando para a Família FMME como seu membro. Sua função/missão: ser agente da Nova Evangelização.
3 – A adesão a qualquer Serviço resulta, habitualmente, de um convite por parte de algum membro da direcção da FMME ou do respectivo Responsável do Serviço. Segue-se um período de reflexão pessoal (como norma não superior a um mês). Após a aceitação do convite, marca-se a data do compromisso, que será sempre integrado numa celebração da FMME. Nesta cerimónia o responsável estará presente, presencialmente ou por mensagem específica para o efeito.
4 – Para facilitar a participação ativa na vida da FMME, para cuja família o inscrito entra, ninguém se deve inscrever em mais de um serviço. Mas a pertença à FMME, proporciona a colaboração, se assim o desejar, para além do serviço em que está inscrito.
5 – Anualmente, antes do final do ano pastoral, realiza-se a Festa Anual dos Serviços, que tem um carácter avaliativo do ano prestes a terminar e programático do novo ano pastoral que se avizinha.
6– Os compromissos assumidos nos Serviços só o são na linha do amor: nunca obrigam sob pecado. Mas vividos com generosidade e amor fazem dos Membros dos Serviços verdadeiros agentes da nova evangelização, fim último da FMME.
7– Aos Membros de qualquer Serviço, propõe-se que, aos que residem mais perto (diocese de Leiria-Fátima) se esforcem por participar uma vez por mês e aos que são de mais longe se esforcem por participar uma vez por trimestre numa das atividades da Fundação: Adoração noturna, Adoração diurna; Retiros, Jornadas de Espiritualidade, Tardes de Deserto, etc. O calendário anual que lhes será enviado, antes do início do ano pastoral, ajudará a programar as várias participações.
8 – A não participação em qualquer atividade pelo prazo de um ano, sem qualquer diálogo, por iniciativa própria, com o Responsável do Serviço, ou com qualquer membro do conselho executivo, faz com que, só por si, cessem todas as vinculações de tal membro à FMME. Esta não exclui ninguém, é o próprio que se auto exclui. Obviamente, ficam dispensados da participação física os elementos que pela idade avançada ou doença não o podem fazer. Mas é indispensável a sua presença através de telefonemas, mensagens escritas ou outros sinais ilustrativos da sua pertença de coração à Fundação e aos seus ideais evangelizadores.
9 – Também se auto exclui quem opta por modelos de vida não consentâneos com a mensagem ou a moral cristã. A FMME é uma obra católica: Não se pode ser da Família FMME e não estar em plena comunhão com a Igreja.
10 – Cada Serviço tem tarefas próprias, diferentes, de acordo com a especificidade do Serviço. Contudo todos os Serviços se estruturam através de uma rede de relações entre os seus membros e os Responsáveis dos respetivos Serviços. Para além destes contactos, deve haver uma reunião, com um ritmo mínimo anual, para avaliar e programar trabalho, entre os responsáveis e os inscritos, no penúltimo ou último sábado de junho.
11 – Todos os membros dos serviços participarão na Festa Anual dos Serviços, no último sábado de julho.